quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

RELACIONAMENTOS KÁRMICOS!...


Fotos tiradas na Cidade da Horta-Faial-Açores,


Todos os relacionamentos proporcionam oportunidades para o desenvolvimemto pessoal. Eles oferecem os obstáculos e as recompensas, os altos e os baixos, a experiência da participação pessoal que nos mostra como nos havemos com a nossa filosofia de vida quando temos de viver aquilo que pregamos. Quando há karma envolvido, tendemos a sentir uma falta de controle sobre as circunstâncias e os eventos que ocorem, bem como uma falta de controle sobre o modo de reagir a esses eventos. Uma pessoa pode ver-se actuando algo em desacordo com a própria índole quando está pondo em acção e corrigindo certas qualidades de uma vida regressa relacionadas com uma personalidade com a qual já não está conscientemente familiarizada. Karmicamente, essas qualidades devem ser desenvolvidas para que o indvíduo aprimore o seu contacto com a vida presente. O relacionamento kármico assume o tom de cada indivíduo, ao passo que desfaz as ilusões do outro. Mediante esse processo, alcança-se uma nova consciência, e um senso de leveza e liberdade pode ser experimentado à medida que o ônus do peso kármico é aliviado. É interessante que, em geral, o modelo kármico só é compreendido com clareza depois que se aprendeu uma lição! Um indivíduo pode lutar com díficuldades num relacionamento durante meses ou anos sem sequer compreender a natureza dessa luta. Só quando a dificuldade subjacente vem à superfície e é resolvida é que o ônus kármico efectivamente se dissolve. A recompensa para esse trabalho duro é a compreensão, e ela vem depois que entendemos o elo que interliga o resíduo da vida passada e o AGORA!
- O karma tende a exprimir-se através de uma enfiada de experiências semelhantes que se manifestam num período de anos. Quando estabelecemos um relacioamento, geralmente é porque inconscientemente vemos algo no outro indivíduo que pode nos ajudar a resolver um problema kármico. Em outras palavras, atraímos quem necessitamos numa época da vida em que estamos prontos para compreender. Assim, o antigo adágio "Quando o aluno está pronto, o mestre aparece"
é realmente o tom característic0 da razão e do modo como ocorrem os relacionamentos kármicos.

Texto & Fotos;

Fernanda Costa

Lisboa, 25 de Dezembro de 2008


AOS MEUS QUERIDOS(AS) AMIGOS(AS),
DESEJO-VOS UM ANO NOVO; COM MUITA PAZ
E ALEGRIA.
UM ABRAÇO DE CARINHO;
Fernandinha
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sábado, 13 de dezembro de 2008

A HISTÓRIA DE UMA GRANDE VIAGEM!...




Fotos das Ilhas dos Açores


A 16 de Julho de 1969, um feito quase inacreditável ocorreu na Humanidade: Um foguete enorme e pesado, com 2,8 toneladas, e muito alto, medindo o equivalente a um edifício de 44 andares (110,6 metros), foi lançado da Flórida. O seu nome era Saturno. Este foguete transportava uma nave diferente de todas as outras, a Apolo 11, para a órbita da Terra. O objectivo da missão ? Fazer com que o homem pisasse outro solo, fora da Terra, na Lua.
Galileu defendeu que a Terra era redonda e quase foi punido por isso. Ele também observava o círculo da Lua e sonhava com ela, mas não imaginava que um dia os homens a pisassem. Nunca os terráqueos foram tão longe.
Fizeram uma alunagem, pousaram sobre o solo da Lua para a explorar. Foi um facto tão extraordinário que alguns ainda duvidam que tenha acontecido.
A Apolo 11 transportava três astonautas: Armstrong, Aldrin e Collins. Viajaram muito e sem nenhuma escala, percorreram 390 000 km. Três dias depois, os seus corações começaram a palpitar, entraram na órbita lunar. Até àquele momento tudo decorria sem grandes anormalidades.
Contudo, algo inesperado aconteceu. Quando estavam apenas a 1 800 m da superfície da Lua e as crateras pareciam tão reais, Armstrong rompeu o silêncio. Exclamou:
«Sinal de alerta!» Preocupado, apontava para uma luz vermelha no monitor. O coração dos aventureiros do espaço palpitava forte e rápido. O sonho da alunagem poderia ter-se tornado irreal. Pior ainda, se a avaria fosse grave, eles poderiam perder-se no espaço.
O sinal de alerta(«erro 1202») identificado não ocorrera durante o treino. Dispunham de apenas alguns segundos para decidir se voltar para trás ou continuar com a descida à superfície lunar.
Os astronautas estavam angustiados. Os pensamentos agitados instigavam à insegurança. Na Terra, a missão de controlo tentava identificar o problema. De repente, alívio geral. A missão verificou que o sinal de alerta não inspirava perigo. Indicava que o computador de bordo, que era rudimentar, comparado com os da actualidade, estava apenas a tentar actualizar-se. Assim, poderiam prosseguir a descida.
Armstrong retomou a segurança e motivou-se a seguir o cronograma. Ele estava destinado a ser o primeiro homem a pisar a Lua. Em seguida, passou do controlo automático para o manual. O módulo lunar, o Eagle, usado na alunagem, descia lentamente. O seu trem de aterragem podia absorver pequenos choques, mas os astronautas poderiam ter problemas se tocassem a superfície da Lua demasiado rápido. Começou a contagem de descida. Dez metros, nove, oito, sete... dois, um.«Motor desligado», disse ele. «O Eagle alunou!»
Ao descer, Neil Asmstrong ficou extasiado. Não podia conter a alegria. O Universo nunca pareceu tão enigmático, segredando mistérios que eles não compreendiam.
Muito longe, estava a Terra. Os homens, com todo o seu orgulho e todas as suas pobres diferenças, ficaram imperceptíveis aos olhos dos primeiros seres que pisaram a Lua. Não havia negros ou brancos, árabes ou judeus, ricos ou miseráveis. Todos eram invisíveis. Se os primeiros astronautas fossem pensadores da psicologia, certamente pensariam que seria difícil de acreditar que lá, na Terra, havia milhões de passoas que consideravam os seus problemas do tamanho do Universo, que não conseguiam ver mais nada diante dos olhos.
A terra era um belíssimo planeta azul, bailando no espaço. Então, Amstrong, ao tocar com os pés na Lua, proclamou a célebre frase: «Este é um pequeno passo para um homem, mas um grande salto para a Humanidade.»

Texto & fotos;

Fernanda Costa

Lisboa, 13 de Dezembro de 2008
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segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

O FUTURO DEPENDE DA EDUCAÇÃO!...


Fotos da Ilha do Faial-Açores


Ao longo da história, muitos seres humanos conheceram a sinfonia da incompreensão e a melodia das rejeições. Ninguém os entendia, ninguém os apoiava, ninguém acreditava neles. Aprisionados na terra da solidão, só podiam contar com a força dos seus sonhos e da sua fé. Suportavam avalanches por fora e terramotos por dentro.
Sócrates, Platão, Aristóteles, Agostinho, Espinosa, Kant, Descartes, Hegel, Einstein e tantos outros foram dominados e impulsionados pelos seus sonhos.
Brilharam como pensadores.
Os seus pensamentos tornaram-se a chuva tranquila que irrigou os excelentes campos das ideias. Mas onde estão os pensadores da actualidade?
Centenas de milhões de jovens estão nas escolas em todo o mundo, mas são vítimas de uma educação em crise. Os professores estão a transformar-se em máquinas de ensinar, e os alunos, em máquinas de aprender.
O futuro da humanidade depende da educação. Os jovens de hoje serão os políticos, os empresários e os profissionais de amanhã. A educação não precisa de consertos, precisa de passar por uma revolução.
Nessa revolução, em primeiro lugar, é necessário que os professores sejam valorizados e aliviados. Nunca uma classe tão nobre foi tão desprestigiada profissionalmente. Eles deveriam trabalhar menos e ganhar mais.
Os professores do ensino pré-escolar ao universitário deveriam ter um salário igual ou superior ao dos juízes, dos promotores, dos psiquiatras, dos psicólogos clínicos, dos gerenais, dos chefes de polícia. PORQUÊ?
Porque o trabalho deles é tão ou mais importante do que o de todos esses profissionais. Os professores educam a emoção e trabalham nos solos da inteligência para que os jovens não adoeçam na sua mente, não se sentem nos bancos dos réus, não façam guerras.
Quem é mais importante, aqule que previne doenças ou aquele que as trata? A medecina preventiva é certamente mais importante do que a curativa. Os educadores são os profissionais que mais contribuem para a humanidade. Todavia eles estão num dos últimos lugares na escala profissional.
Alguém poderia argumentar dizendo que os governos iriam à falência se investissem fortemente na educação. Se metade do orçamento das forças armadas, do dinheiro gasto com as pesquisas com antidepressivos, com o aparato policial, com o combate ao consumo de drogas fosse investido na educação, os jovens teriam mais oportunidades de ser menos repetidores de informações e mais pensadores, menos doentes e mais sábios, menos frustados e mais sonhadores.
O caos da humanidade é reflexo do desprezo que as sociedades modernas têm pela educação.
Nos discursos políticos, a educação está em primeiro lugar, na acção concreta está em último. As sociedades que desprezam os educadores desprezam os seus jovens, asfixiam o seu futuro. De facto, a juventude tem sido massacrada pelo sistema. Os nossos filhos estão a perder a sua identidade, são tratados como consumidores, um número de cartão de crédito.
O índice de agressividade, ansiedade, depressão, farmacodependência e alienacão social entre os jovens aumenta cada vez mais. Os professores estão "stressados" e os alunos ansiosos. Quando vamos acordar?

Texto & fotos;

Fernanda Costa

Lisboa, 9 de Desembro de 2008
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sábado, 6 de dezembro de 2008

A ORIGEM DA ASTROLOGIA!...


Fotos da Cidade da Horta - Faial - Açores - Portugal


Nascia com os Suméricos uma cultura Astrológica mais desenvolvida, pois este povo foi quem primeiro escreveu sobre os astros e a sua imfulência no comportamento humano, com ideias organizadas e os conceitos ordenados.

A Astrologia e a Religião sempre caminharam lado a lado, mas com enquadramentos diferentes. Com o aparecimento da matemática, a Astrologia ficou mais próxima da Astronomia. A ordem celestial, calculada numéricamente, apesar de comtinuar a ser uma manisfestação de divindade, passou a constituir um mistério para os estudiosos dos planetas e da sua influência sobre os humanos.

A História conta-nos que foi Berose, um sacerdote-astrólogo da Caldeia, o responsável pela divulgação da Astrologia como ciência na Grécia e no Egipto, no século III A. C.
Foram estes Países os berços da filosofia e do misticismo, ricos na sua mitologia e nas verdades nelas contidas.

A mitologia grega, conotando os deuses com as «estrelas» deu nome aos planetas, todos equiparados aos deuses do Panteão na personalidade que lhes era atribuída. Neptuno, Vénus, Mercúrio, Saturno, são exemplos desse paralelismo.

Ptolomeu, astrónomo e astrólogo do século II da nossa Era, publicou um importante manuscrito sobre Astrologia Tradicional. Este texto tornou-se a base dos novos rumos desta ciência a que se deu o nome de Astrologia. Ptolomeu fez pela primeira vez a ligação das forças planetárias à vida prática do ser humano no seu dia-a-dia.

Com os romanos, a Astrologia foi utilizada abusivamente para proveito próprio, tendo-se praticado os crimes mais horrendos.

Com a expansão do cristianismo, o estudo das estrelas foi relegado para segundo plano. Sendo á Astrologia vista como um perigo para a Igreja.

Por outro lado, o conhecimento dos mistérios do misticismo e do esoterismo sempre se manteve como parte integrante de doutrinas secretas de certos adeptos do cristianismo, que não prescindiam da Astrologia como meio de evolução espiritual.

E assim fomos chegando aos nossos dias, com o ressurgimento desta arte mais virada para as necessidades espirituais das nossas vidas, mais em sintonia com o nosso destino enquanto seres em evolução.


Fotos & Texto:

Fernanda Costa

Lisboa, 6 de Dezembro de 2008

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O ZODÍACO !...


Fotos das Ilhas do Faial e S. Miguel-Açores


O zodíaco pode ser equiparado às principais estações do ano. Assim, na Primavera, com a germinação, temos o signo do Carneiro com a explosão primordial, no Verão temos a frutificação do Caranguejo, o Outono corresponde à semente do ar da Balança, o Inverno corresponde à gestação da terra do Capricórnio.

CARNEIRO empurra a força da semente. É acção, iniciativa, impulso e força interior. É um pioneiro que está em permanente competição podendo ser, por vezes, inseguro na sua personalidade.

TOURO representa a construção, o crecimento do caule e das raízes. Precisa de consistência, força produtora e corresponde ao centro da Primavera, concentrador de poder.

GÉMEOS corresponde à capacidade mental, contrói a realidade e conceitos, adora a palavra e tem necessidade de romper com estruturas antigas.

CARANGEJO representa a frutificação, é o signo em que a força diurna atingiu o seu máximo. O lar e a família concentram toda a sua atenção. Os nativos deste signo são muito sensíveis, têm um grande instinto de clã e tendências mediúnicas.

LEÃO é muito susceptível a tudo que afecte o seu orgulho ou a sua dignidade. É muito dado a prestígio e à riquesza, e através disso pretende mostrar a sua individualidade. Os nativos deste signo, na sua pior faceta poderão ser arrogantes e vaidosos.

VIRGEM representa saúde, cuidados, técnica, melhorar a expressão e eficiência. Os seus nativos são organizados e críticos, porém com alguma falta de sentido social.

BALANÇA representa a integração social. Os seus nativos anseiam ascender a posições cimeiras. No seio da sociedade as relações sociais são muito importantes.

ESCORPIÃO investiga as causas até ao limite. Estes nativos têm grande vontade de poder. Existe uma certa tendência para a luxúria.

SAGITÁRIO representa a necessidade de aventuras. Este nativo utiliza estratégias para poder viver de acordo com o colectivo onde se encontra inserido.

CAPRICÓRNIO, primeiro signo de Inverno, representa o trabalho de modo a atingir as mais altas hierarquias sociais e profissionais. Traz para o colectivo tendências culturais.

AQUÁRIO é susceptível a trazer inovação e criatividade à sociedade. Idealista e inconformado, este nativo pode ser um rebelde de personalidade forte.

PEIXES por ser demasiado receptivo representa o inconsciente colectivo. Os nativos deste signo podem, por vezes, parecer inseguros do caminho a seguir.


Fotos & Texto:

Fernanda Costa

Lisboa 6 de Dezembro de 2008
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quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

DESENVOLVER A NOSSA AUTO ESTIMA


Fotos da Ilha do Faial-Açores


A nossa auto estima é a razão de quase tudo na nossa vida. Ter auto estima é aceitarmo-nos, é fazer as coisas de acordo com os nossos valores, não com valores dos nossos pais, ou mesmo com valores convencionados pela sociedade.


AMAR A DOIS

toda a gente tem necessidade de afecto, tanto ou mais do que o alimento para o corpo físico, pois o amor é o alimento mais qualificado para a alma. NINGUÉM VIVE SEM AMOR.

O amor não deve ser procurado fora de nós, mas sim dentro. É comum pessoas que são amargas, egoístas e duras quererem desesperadamente um relacionamento satisfatório. Não são meigas porque têm medo de sofrer.Têm inseguranças, não sabem amar.
Seja carinhoso e será acarinhado, seja aberto e receptivo. Tudo começa de dentro para fora, temos que estar predispostos a amar, por segurança e dádiva, não por carência.
Tudo no universo é um processo de troca. Esse processo começa no momento em que respiramos pela primeira vez. INSPIRAR E EXPIRAR É A PRIMEIRA LIÇÂO DE TROCA QUE TEMOS NA VIDA:

Reconheça a abundância na sua vida em todas as áreas. Quando observar uma casa bonita, roupas bonitas, um bom carro, um casal numa atitude amorosa, satisfaça-se com a abundância em tudo isso e repita:

"ISTO É PARA MIM, EU MEREÇO ISTO"

Reconheça que isso faz parte da sua vida. A vida possui um ritmo e um fluxo naturais, as coisas vão e vêm quando precisamos de as vivenciar.

Determinadas experiências por que passamos, quando perdemos algo, emocional, relacional ou material é porque algo bem melhor está à nossa espera. No entanto, temos muita dificuldade em aceitar essas perdas, em abrir mão do que possuímos e assim ficamos agarrados ao passado.

Mais tarde acabamos por dizer "se soubesse que era assim já o teria feito á mais tempo".

Temos que confiar no processo da vida, pois o universo é inteligente e dá-nos tudo aquilo de que precisamos.

Fernanda Costa

Lisboa, 5 de Dezembro de 2008
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SATURNO NO MAPA!...

Foto da Ilha do Pico!


A colocação de Saturno no mapa astral mostra-nos a área de vida onde se foi atrofiado, a área em que a sombra se vai manifestar mais rapidamente, onde se é mais defensivo e crítico em relação aos outros, e onde também existem mais hostilidades.
Sugere também onde a pessoa é mais mesquinha, pequena, estreita e de onde o infortúnio virá.

Por vezes acontece termos inimigos que correspondem ao signo onde se encontra o Saturno.

É comum encontrar mapas de maridos e parceiros onde o Saturno cai num raio de 10º assim como também no mesmo signo e com aspectos de tensão, conjunção, quadratura e oposições.

Dou a seguir uma breve explicação do significado que tem Saturno quando localizado em cada um dos signos do Zodíaco.


Saturno em Carneiro

Medo de perder, pode tornar-se passivo, pode reprimir a acção.

Saturno em Touro

Medo de perder o que possui ou de ter fracasso material.

Saturno em Gémeos

Medo de assumir compromissos ou de perder a liberdade nas ideias. Medo de comunicar.

Saturno em Caranguejo

Medo do isolamento emocional e rejeição.

Saturno em Leão

Medo de ser ridículo e de não ser amado.

Saturno em virgem

Medo do caos, da desordem e do desconhecido.

Saturno em Balança

Medo do poder destrutivo do intenso envolvimento emocional.

Saturno em Escorpião

Medo do controlo dos outros.

Saturno em Sagitário

Falta de sentido para a vida, medo da rotina.

Saturno em Capricórnio

Medo do controlo pelo ambiente material e auto comiseração dos outros.

Saturno em Aquário

Medo de ser diferente e de ser excluído do grupo.

Saturno em Peixes

Intensifica o medo da dissociação de um todo emocional maior e da solidão emocional.


Fernanda Costa

Lisboa, 5 de Dezembro de 2008
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O HORÓSCOPO!...

O tema do nosso nascimento e que corresponde ao nosso mapa natal corresponde simbolicamente ao nosso registo gráfico no céu para a nossa primeira respiração, tendo em conta a data, hora e local de tal acontecimento.

Nesta simbiose energética começa todo o tipo de trocas que vamos efectuar com o universo durante a nossa existência na Terra; Ao inspirarmos e expirarmos estamos a efectuar essa troca de energia.

Assim existe uma inter-relação de energias que têm diferentes níveis e, tal como o nosso estágio na luz, a energia tem diferentes níveis vibratórios; É o caminhar da violência que todos transportamos para a não violência, o caminhar da matéria para o espírito que é o ultimo expoente da evolução humana.

Somos todos iguais na medida em que pertencemos á mesma centelha divina e todos diferentes na medida que cada ser humano já efectuou vivências e chegou a determinados pontos da consciência, a que se pode chamar individualidade. Como o processo é uno ninguém é igual a ninguém.

Fernanda Costa

Lisboa, 4/12/2008